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Tenho Endometriose, e agora?



A endometriose é uma condição inflamatória crônica e hormônio-dependente que acomete mulheres em idade fértil, inclusive adolescentes Fatores genéticos, imunológicos e ambientais podem estar implicados na patogênese da endometriose.


A hipótese mais amplamente aceita para a fisiopatologia resume que, fragmentos do tecido endometrial que deveriam ser eliminados durante a menstruação, acabam migrando para outras partes do corpo - mediante a ação dos hormônios menstruais - podendo assim, ocorrer sangramentos nos órgãos e estruturas acometidas. Embora os focos sejam mais comuns na região pélvica, esta migração pode ocorrer para pulmão e até mesmo o nervo ciático, além de intestino e bexiga.


Outra hipótese é a metaplasia celômica: o epitélio celômico se transforma em glândulas semelhantes às endometriais.


Fatores Imunológicos

Diversos estudos sinalizam a existência de uma relação entre endometriose e imunidade. Apesar das evidências, no entanto, ainda não há comprovação que nos permite cravar que essa é uma condição autoimune.


Fatores Ambientais

  • Poluentes ambientais: tais como TCDDs (tetrachlorodibenzo-p-dioxina) e PCBs (bifenilos policlorados);

  • Estresse oxidativo: gerado pela poluição, ansiedade, estresse e sedentarismo;

  • Alimentação: alimentos e nutrientes influenciam a patogênese e progressão da doença. Aconselha-se reeducação alimentar e nutrição funcional anti-inflamatória como ferramenta promissora na prevenção e tratamento da endometriose.

SINAIS E SINTOMAS

  • Dor e infertilidade.

  • Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;

  • Dor pré-menstrual;

  • Dor durante as relações sexuais;

  • Dor difusa ou crônica na região pélvica;

  • Fadiga crônica e exaustão;

  • Sangramento menstrual intenso ou irregular;

  • Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;

A dor da endometriose pode se manifestar como uma cólica menstrual intensa, ou dor pélvica/abdominal à relação sexual, ou dor “no intestino” na época das menstruações, ou, ainda, uma mistura desses sintomas.


Na Abordagem Nutricional Funcional na Endometriose, devemos remover alimentos alergênicos, inflamatórios e aditivos alimentares que podem levar à a piora da patologia, controlar toxinas, reparar a função da barreira intestinal, equilibrar a microbiota intestinal, repor deficiências nutricionais e aliviar carga de estresse. A busca pelo homeostase do organismo se torna muito eficaz na prevenção e tratamento da Endometriose.


Saiba mais sobre o manejo da dieta para prevenção e tratamento da Endometriose adquirindo o e-book abaixo:

@Dra.Patisens Nutricionista Ortomolecular e Fitoterapeuta. Especialista em Modulação Intestinal.

Atendimentos em São Paulo capital, Blumenau SC e On-line.

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