Candidíase de repetição? Conheça a Síndrome Fúngica - (Parte 1)

Você possuí candidíase de recorrência?
Já realizou diversos tratamentos medicamentosos mas a “desgramada” sempre vota?
Vou te dizer uma coisa - você esta focando seus esforços no lugar errado!
O intestino humano é um habitat, uma espécie de "planeta", um ecossistema onde seres vivos microscópicos habitam. Entre eles temos a Cândida, geralmente presente tanto no intestino delgado quanto no intestino grosso.
Conforme um estudo alemão, cerca de 70% das pessoas possuem Candida albicans em seu intestino, porém, em sua forma não patogênica, sob controle das “bactérias do bem”. Uma desequilíbrio da microbiota intestinal pode permitir que a Candida prolifere e mude para sua forma patogênica e fúngica.
O ambiente intestinal é um determinante crucial para Cândida prosperar ou não. Um supercrescimento de cândida pode iniciar-se com: Ph intestinal elevado, por um excesso de açúcar (a cândida ama açúcar!!) ou, se as colônias de bactérias existentes forem muito escassas.
As paredes intestinais desempenham um papel importante. São as barreiras entre o conteúdo intestinal e a corrente sanguínea. Quando a cândida muda sua forma, tornando-se patogênica, ela inflama as paredes criando um “Leaky Gut – intestino permeável” e gerando uma série de sintomas e doenças. Fadiga, cansaço crônico, depressão, doenças autoimunes e por aí vai... Reduzir a inflamação e manter a saúde intestinal é um dos objetivos de uma boa dieta Anti-Cândida
Você pode fazer isso evitando alimentos potencialmente alergênico, inflamatórios, usando probióticos, ervas antifúngicas entre outros. Outra coisa muito importante, pare de alimenta-la! Diminuindo o consumo de açúcar e carboidratos, em geral, alimentos refinados e processados com baixo teor de fibra. Existem vários outros grupos de alimentos que podem promover um crescimento excessivo de Cândida ou causar reações em pessoas que sofrem de cândida. Estes incluem glúten, bebidas alcoólicas, vegetais ricos em amido, algumas oleaginosas, produtos lácteos e peixes de cativeiro. Esta é uma longa lista. Mas, lembre-se, cada caso é um caso!
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Autora: Dra. Patrícia Sens
Nutricionista Clínica Ortomolecular e Fitoterapeuta.
Especialista em Modulação Intestinal, Saúde e Longevidade.
Instagram: @dra.patisens
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Muito interessante!!!
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